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Coletivo Gente Brasil presente no Lançamento do Programa Mais Cultura do Governo Federal

Em cerimônia no Teatro Nacional de Brasília, dia 4 de outubro, foi lançado o Programa Mais Cultura. Uma grande festa que destacou a alegria e o colorido das expressões culturais do povo brasileiro.

O Ministro Gilberto Gil frisou a importância do Programa que estava sendo lançando, dizendo que, a partir do Mais Cultura, o Governo Federal abandona a prática da fragmentação e do clientelismo nas ações para a área cultural e passa a atender uma parcela da população até então excluída. E, ainda, explicou que o Programa visa ampliar o acesso da população à Cultura sem, no entanto, substituí-la no protagonismo das ações geradoras da identidade nacional. O Programa receberá recursos de R$ 4,7 bilhões para sua implementação até 2010 e ainda é possível conseguir cerca de R$ 1 bilhão em recursos para o próximo ano por meio das Emendas Orçamentárias que foram propostas, recentemente, pelo ministro Gil a parlamentares.

O Coletivo Gente Brasil somou-se às mais de 1.400 pessoas que lotavam a platéia da Sala Villa Lobos, numa demonstração de força de atuação das entidades culturais do país. No discurso do Presidente Lula uma promessa de realização de sonhos antigos destas entidades. Sobre a criação de uma política de Estado que seja de todos: “Qualquer governo que venha a assumir já terá uma política estruturada”, disse. A assinatura do Decreto demonstra uma perspectiva de efervecência cultural para o ano de 2008 e a possibilidade de descentralização do eixo de produção cultural do país e abrirá portas e mídia aos fazeres culturais mais remotos, hoje relegados a grupos anônimos e com ralo patrocínio de suas atividades.

Dentre as medidas, o Programa Mais Cultura prevê a instalação de 4 mil Pontos de Leitura em todo o país. Outra ação do Mais Cultura está voltada para a capacitação de gestores públicos e privados para atividades culturais, oferecendo formação e especialização na área de artes e foram firmados 26 termos de cooperação entre o Ministério da Cultura e outros órgãos governamentais e instituições, a fim de viabilizar a implementação das linhas de ação.